domingo, 8 de abril de 2012

Dica da Semana: Flávia, cabeça, tronco e membros


       A dica desta semana é o livro "Flávia, cabeça, tronco e membros", do autor Millôr Fernandes.
Este é um dos trabalhos prediletos de Millôr , dono de uma extensa obra teatral, tanto como autor quanto como tradutor e adaptador. Com um extraordinário movimento de idéias e personagens, Flávia conduz a uma reflexão sobre o poder, tema que inquietou Millôr ao longo de sua vida. (Fonte: Americanas)

     







O livro "Flávia, cabeça, tronco e membros" está disponível na biblioteca oficial do Curso Livre de Redação. Se você tem interesse em lê-lo, reserve-o através do facebook ou via email (cursolivrederedacao2011@hotmail.com).


  • Sinopse:
         Em Flávia, cabeça, tronco e membros temos um dos primeiros projetos de uma mulher liberada. Isto em 1963, ano em que Millôr escreveu esta peça e quando certamente o assunto era tratado com muita discrição. Pois a personagem Flávia, com seu fascínio e sua liberdade, leva a peça a momentos inesquecíveis por meio dos absurdos das proposições e a caricatura das situações criadas por Millôr Fernandes. Flávia, cabeça, tronco e membros fala sobre poder, força e a permanente capacidade de mistificação inerente ao ser humano. (Fonte: Americanas)


  • Sobre o autor:

       Milton Viola Fernandes (Rio de Janeiro, 16 de agosto de 1923 27 de março de 2012), mais conhecido como Millôr Fernandes, foi um desenhista, humorista, dramaturgo, escritor, tradutor e jornalista brasileiro.
Começou a trabalhar ainda jovem na redação da revista O Cruzeiro, iniciando precocemente uma trajetória pela imprensa brasileira que deixaria sua marca nos principais veículos de comunicação do país. Em seus mais de 70 anos de carreira produziu prolífica e diversificadamente, estendendo sua criatividade ao jornalismo, literatura, artes, teatro, cinema e até ao esporte. Em seus trabalhos costumava valer-se do humor para criticar o poder e as forças dominantes, sendo em consequência confrontado constantemente pela censura. Dono de um estilo singular, era visto como figura desbravadora no panorama cultural brasileiro: no teatro, por exemplo, empreendeu uma revolução no campo da tradução de peças, tanta era diversidade e a personalidade que impunha aos trabalhos – características que se manifestavam também em suas incursões como autor, artista plástico, jornalista e pensador.
Com a saúde fragilizada após sofrer um acidente vascular cerebral no começo de 2011, morreu em março de 2012, aos 88 anos. (Fonte: Wikipedia)



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