domingo, 22 de abril de 2012

Dica da Semana: As memórias do livro

     A dica desta semana é o livro "As memórias do livro",da autora Geraldine Brooks, vencedora do prêmio Pulitzer de ficção.


    Da Espanha de 1480 até a enfraquecida Sarajevo de 1996, este é um livro sagrado de valor incalculável é caçado por fanáticos políticos e religiosos. 
 





O livro "As memórias do livro" está disponível na biblioteca oficial do Curso Livre de Redação. Se você tem interesse em lê-lo, reserve-o através do facebook ou via email (cursolivrederedacao2011@hotmail.com).

  • Sinopse: 
    Seu destino está nas mãos de uma talentosa conservadora de livros a charmosa protagonista Hanna, e sua recuperação resulta em um mistério histórico arrebatador.
    Quando Hanna é chamada a Sarajevo para examinar o Hagadá, um código judaico do século XV que havia desaparecido durante a guerra da Bósnia, ela não pode acreditar que um documento tão maravilhoso estava preservado depois de tantas guerras e tanto preconceito. A partir de pistas encontradas no próprio manuscrito uma asa de inseto, manchas de vinho e um pêlo branco Hanna desvenda uma série de enigmas fascinantes e reconstrói as memórias do livro. E o resultado é um verdadeiro épico, uma corrida contra o tempo para revelar o passado e dar espaço à crônica da história do livro, enquanto Hanna procura a cura para uma criança vítima da intolerância da guerra, um amor impossível, sua própria identidade e proteção: do Hagadá e de sua própria vida.

 Fonte: Submarino

  • Sobre a autora:
     Geraldine Brooks, escritora australiana, ganhou o Pulitzer em 2006 por seu romance March. Como jornalista, cobriu conflitos e crises na África, nos Bálcãs e no Oriente Médio. De lá coletou dados para seus romances. (Fonte: Leitura mais do que obrigatória)

     Como correspondente do Wall Street Journal, Geraldine Brooks passou seis anos cobrindo o Oriente Médio através de guerras, insurreições, e do levante do fundamentalismo ressurgente. No entanto, para ela, esses eventos formam um pano de fundo para dramas menos óbvios e mais duradouros; a vida diária das mulheres muçulmanas. Perplexa diante da adoção repentina, pela sua tradutora egípcia, do véu restritivo do Islã e da sua recusa em ingressar na Universidade de Harvard, Brooks estabeleceu ser sua missão o entendimento de uma cultura cuja coerção mantém-se misteriosa para a maioria dos ocidentais.  (Fonte: Gryphus)




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