Violência contra a Mulher foi tema de Redação no Curso

A cada duas horas, uma brasileira é morta por ser mulher. Segundo o Mapa da Violência 2012, seis em cada 10 brasileiros conhecem alguma mulher que foi vítima de violência doméstica. É por sua tamanha gravidade que o Exame Nacional do Ensino Médio não deixou o tema passar em branco. E o Curso também não. 

Nesta tarde de domingo, vestibulandxs de toda a nação tiveram que refletir sobre “A persistência da violência contra a mulher no Brasil”. Mas, há pouco mais de um mês, a turma do Curso já fez o mesmo exercício de reflexão e de escrita. As/Os estudantes fizeram produção textual sobre a Violência contra a Mulher, discutindo o cenário atual de violência contra a mulher, que lamentavelmente persiste no país, apesar de quase dez anos de implantação da Lei Maria da Penha. Além disso, as/os alunxs propuseram intervenções que pudessem mudar esse cenário e tornar o Brasil um país de todos e todAs (veja a publicação que fala sobre a Redação do Curso: https://goo.gl/5wc0j0).

Esse é o Curso Livre de Redação - Prof.ª Eliani Martins, em mais um ano de preparação de gerações de estudantes para o ENEM, para os vestibulares e, sobretudo, para a vida cidadã, acreditando na igualdade de direitos humanos, independente de gênero, orientação sexual, cor da pele e/ou classe social. 

Saiba mais sobre nosso trabalho pelo Whatsapp (91)981715348 ou pelos telefones 981608510 (Tim), 988461556 (Oi), 985072741 (Claro).

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Estudantes argumentam sobre inclusão social

Cada ser humano é único, mas todos são iguais nas diferenças: uns são mais altos; outros mais baixos; tem gente branca, negra, amarela e colorida. Há pessoas que veem e outras com limites visuais; umas que andam e outras que precisam de ajuda de alguns equipamentos para se locomover. Tem gente de tudo quanto é tipo! Mas todas têm uma coisa em comum: são seres humanos e, por isso, têm o direito de serem incluídas integralmente na sociedade. A pergunta é: como garantir essa inclusão?

Esse foi o questionamento a partir do qual os/as estudantes do Curso foram levadxs a pensar em uma de suas produções textuais.

O desafio foi transformar em escrita tudo que aprenderam sobre o assunto durante as discussões online e em sala de aula, através dos recursos multimídias; com os filmes e documentário;, os livros, textos e reportagens; e em no seu próprio conhecimento de vida. Além de argumentar em prol de seu ponto de vista, a turma teve que propor intervenção que pudesse possibilitar a inclusão social de todxs no exercício da cidadania, sem, é claro, ferir os direitos humanos.

A atividade faz parte de um conjunto de estratégias metodológicas que o Curso Livre de Redação - Prof.ª Eliani Martins utiliza durante toda a sua programação, para cultivar a reflexão, desenvolver a escrita, contribuindo, assim, para a formação cidadã de seus/suas alunxs.

Se você quiser saber mais, mande um wpp para (91)981715348 ou ligue para 981608510 (Tim); 988461556 (Oi); 985072741 (Claro).

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O direito à moradia digna é debatido no Curso

“Toda a pessoa, individual ou colectiva, tem direito à propriedade. Ninguém pode ser arbitrariamente privado da sua propriedade”. É o que fala o artigo 17º da Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, que, desde então, serve de norte para os princípios seguidos em toda e qualquer parte do mundo. Infelizmente, porém, a realidade ainda não alcançou a garantia do direito à moradia a todxs. Só no Brasil, por exemplo, 33% das famílias são sem-teto ou têm moradia inadequada.

Devido ao cenário preocupante, o Curso Livre de Redação - Prof.ª Eliani Martins instigou sua turma para debater o assunto neste ano. Os/as alunxs tiveram que refletir sobre esse direito humano não apenas no sentir de ter um teto e quatro paredes, mas também uma moradia que fosse digna, tendo acesso a um lar e a uma comunidade seguros para viver em paz e com saúde física e mental. Diante desse desafio, propuseram medidas que pudessem intervir e melhorar a situação mundial, nacional e local.

Para dar base aos seus argumentos, as/os estudantes conheceram variados exemplos, positivos e negativos, sobre o tema, como políticas públicas que possibilitem esse tipo de moradia aos cidadãos e, ao mesmo tempo, casos de má gestão que dificultam o acesso a essa oportunidade. O aprendizado veio, portanto, a partir de diversas leituras e do acesso ao conteúdo multimídia indicado pelo Curso, além das enriquecedoras discussões em sala de aula.

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Curso discute violência doméstica e familiar contra a mulher

Durante séculos, perpetuou-se a ideia de que “em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher”. Como consequência dessa equivocada ideia, milhões de mulheres são vítimas da violência doméstica e familiar neste país. Contudo, felizmente, em 2006, após muitas lutas de mulheres corajosas por direito a uma vida digna-como a farmacêutica Maria da Penha-, o Brasil passou a não permitir mais que se considere normal a violência contra a mulher, através da implantação da Lei Maria da Penha. Essa lei estabelece que todo caso de violência doméstica e intrafamiliar contra a mulher deve ser apurado através de inquérito policial e ser remetido ao Ministério Público.

Apesar de o cenário permanecer alarmante, muito se avançou devido a essa medida, que abriu caminho para tantas outras discussões sobre a condição de segurança e de preservação da vida da mulher brasileira, inclusive a tipificação do Feminicídio. Mesmo assim, atualmente, a cada duas horas, uma brasileira é morta por ser mulher. Por sua gravidade, discutir essa questão essa questão no Curso Livre de Redação - Prof.ª Eliani Martins é de suma importância. Desse modo, os/as alunxs produziram textos sobre o tema, analisando os efeitos da Lei no país e propondo intervenções para melhorar o quadro nacional da violência doméstica contra a mulher.

Esse é um exemplo de como funciona a metodologia do Curso. Para saber mais, é só mandar um wpp para (91)981715348 ou ligar para 981608510 (Tim); 988461556 (Oi); 985072741 (Claro).

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Estudantes ponderam sobre o papel social da escola

É indiscutível que a educação é a base de tudo. Mas, para além de transmitir conhecimentos sobre as disciplinas avaliadas nas provas e nos vestibulares, como a escola pode ajudar na evolução da sociedade?

Já aproveitada como espaço de perpetuação de valores religiosos e morais em tempos passados, a escola é um ambiente de forte influência para a construção dos ideais e da formação profissional de cada geração.

Desse modo, dando sequência a debates feitos ao longo do ano, a turma do Curso foi levada a pensar nas diversas possibilidades das instituições de ensino desenvolverem a formação cidadã de seus/suas alunxs, criando, inclusive, propostas que possam intervir no panorama contemporâneo da educação e da sociedade. Isso tudo, como de costume, depois de terem acesso a discussões aquecidas em sala de aula, a leituras de textos, matérias, pesquisas, vídeos e filmes sobre a temática.

Esse é o Curso Livre de Redação - Prof.ª Eliani Martins atuando para a fomentação de debates que possibilitem a/o estudante não apenas a pensar e a escrever, mas também a crescer.

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Curso estuda o lixo como problema mundial

É de conhecimento geral a existência de duas fronteiras mundiais: a agrícola e a urbana. Porém, atualmente, é motivo de preocupação o crescimento rápido e contínuo de uma terceira: a fronteira do lixo.

Segundo texto de Denis Russo Burgierman, jornalista e atual editor-chefe da Super Interessante, o Brasil produz 135 mil toneladas de lixo todo dia. “Isso significa que algumas centenas de hectares do Brasil são perdidas para a fronteira do lixo todos os anos”, alerta o jornalista.

E essa foi também uma das discussões levantadas neste ano no Curso Livre de Redação – Profª Eliani Martins.

Desde o início do ano tendo acesso a leituras, vídeos, documentários, reportagens, pesquisas, inclusive acesso ao material do Circuito Nacional Tela Verde, os/as alunxs da Turma 2015 foram instigadxs a pensar sobre essa questão, para, assim, poderem apresentar em suas redações propostas de intervenção que respeitem os direitos humanos e que possam contribuir para melhorar esse problema mundial.

Esse é o Curso trabalhando para a formação cidadã de seus/suas estudantes! Quer conhecer mais sobre nossa metodologia? Mande um wpp para (91)981715348 ou ligue para 981608510 (Tim); 988461556 (Oi); 985072741 (Claro).

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Turma discute a cidade como um espaço para todxs

Preservação do meio ambiente, busca por qualidade de vida, segurança, mobilidade e acessibilidade. Esses são alguns temas em pauta quando se fala de cidade. Foi com o intuito de pensar no meio urbano como um espaço para todxs que a turma do Curso fez produção textual, propondo intervenções que respeitem os direitos humanos e que possam melhorar o cenário atual das cidades.

Depois de passar o ano letivo debatendo sobre o assunto e tendo acesso a diversos exemplos de melhorias urbanas, através de filmes, livros, artigos, reportagens e vídeos; tudo isso para dar maior embasamento à redação.

Dessa maneira, os/as estudantes pensaram na cidade como um espaço que deve ser de todxs e para todxs, com democracia e igualdade, e acessível a todxs: sejam adultos idosos, pessoas com deficiências, crianças, moradores de rua, moradores de condôminíos ou até mesmo animais que habitam o meio.

Esse é mais um exemplo de como o Curso trabalha não apenas para forma preparatória aos vestibulares, mas também para exercitar a cidadania. Quer saber mais sobre nosso trabalho? Mande um wpp para (91)981715348 ou ligue para 981608510 (Tim); 988461556 (Oi); 985072741 (Claro).

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Estudantes refletem sobre comunidades tradicionais

Por vezes, a sociedade urbana se concentra tanto nas questões condizentes à sua realidade que acaba esquecendo aquelas ao seu lado que também são fundamentais para a nação como um todo: as comunidades tradicionais. E foi justamente para levantar a discussão do respeito à diversidade sociocultural e étnica das comunidades tradicionais do Brasil que alunxs do Curso foram instigados a refletir e fazer uma produção textual sobre o tema.

Segundo a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais, as populações tradicionais são “grupos culturalmente diferenciados e que se reconhecem como tais, que possuem formas próprias de organização social, que ocupam e usam territórios e recursos naturais como condição para sua reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica, utilizando conhecimentos, inovações e práticas gerados e transmitidos pela tradição”.

São povos que dão valor a seus territórios, já que a terra não só é um meio de subsistência como também de perpetuação de sua cultura. Por isso, são comunidades com grande potencial no âmbito do desenvolvimento sustentável e ético.

Foi pensando nisso que a turma deste ano produziu redação sobre o assunto, propondo intervenções em prol da causa. Isso tudo, é claro, depois de vários meses de discussão em sala de aula e online, de leitura de textos e reportagens e, inclusive, do acesso ao Circuito Tela Verde, do qual o Curso já é espaço exibidor há dois anos.

Quer conhecer mais do trabalho desenvolvido no Curso? Mande um wpp para (91)981715348 ou ligue para 981608510 (Tim); 988461556 (Oi); 985072741 (Claro).

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Regimes e revoluções em Aula-Palestra na próxima segunda-feira

O século XX foi marcado por muitas mudanças pelo mundo, das Guerras Mundiais aos movimentos libertários. Foi um período de muitos avanços tecnológicos, conquistas da civilização e reviravoltas em relação ao poder. Nesse sentido, podemos destacar os regimes totalitários e as revoluções comunistas ocorridas nessa época. Será acerca dessa tema a próxima Aula-Palestra de História em Belém, ministrada pelo professor Alexandre Morais, na segunda-feira, 19 de outubro de 2015, às 19h.

Dentre os tópicos, serão discutidos os regimes totalitários de extrema-direita: Fascimo, Nazismo, Salazarismo, Franquismo e Estado Novo. E ainda as Revoluções Comunistas do século XX: Rússia, China e Cuba.

Será uma grande viagem pela onda de governos ambiciosos e de busca pelo poder que tomaram conta do século passado. O investimento é de R$20 por pessoa, com direito a certificado de participação.

Todxs são bem-vindos a participar. As inscrições são presenciais, mas você pode reservar sua vaga através do Facebook, do WPP (91) 981715348 ou pelos telefones 981608510 (Tim)/ 988461556 (Oi)/ 985072741 (Claro).

Aguardamos sua participação!

Serviço:

Aula-Palestra de História - Regimes Totalitários e Revoluções Comunistas do Século XX

Prof. Alexandre Morais

Data: 19 de outubro de 2015

Hora: 19h

Local: Curso Livre de Redação - Prof.ª Eliani Martins

Endereço: Urbe Office, sala 1102 - Av. Serzedelo Correa, 805, esquina com a Mundurucus, Batista Campos

Inscrições presenciais, terça-feira e quarta-feira, a partir das 17h, ou no dia da Aula.

Investimento: R$20 por pessoa - Com certificado de participação

Informações: Facebook.com/CursoLivredeRedacao

WPP 981715348

Fones 981608510 (Tim)/ 988461556 (Oi)/ 985072741 (Claro)

A luta da mulher do século XXI é tema de reflexão no Curso

Desde a luta pelo direito ao voto no século XIX, passando pela luta ao direito à vida pública do século XX, os movimentos de mulheres multiplicam-se, adequando-se à variação espaço-temporal ao redor do mundo. Por sua importância, a luta da mulher contemporânea foi um dos temas de produção textual do Curso este ano.

Por mais que a luta pela igualdade de direitos entre homens e mulheres seja secular, ainda há muito a buscar. Para que se tenha uma ideia de quão longe ainda estamos nessa busca, estimativas do Fórum Econômico Mundial indicam que a igualdade de gênero no mercado de trabalho, por exemplo, só será alcançada em 2095. Além disso, a mulher luta também pela liberdade de seu corpo, pelo fim do racismo, pelo fim da violência de gênero, pela visibilidade das mulheres do campo, pela divisão igualitária de tarefas domésticas, dentre outras causas.

Para levantar essa reflexão, os/as alunxs do Curso Livre de Redação – Prof.ª Eliani Martins foram instigados a pensar nessas diversas vertentes que compõem a luta da mulher contemporânea e propor intervenções que possam auxiliar nessa busca por direitos iguais. Por isso, tiveram acesso durante todo o ano letivo a diversas leituras online, textos usados nas atividades, discussões em sala de aula, filmes, vídeos, músicas e leituras de livros, para, assim, perceberem a luta da mulher do século XXI como uma luta cidadã, de interesse coletivo e de participação social.

Para saber mais sobre o Curso, mande um wpp para (91)981715348 ou ligue para 981608510 (Tim); 988461556 (Oi); 985072741 (Claro).

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Curso discute invisibilidade social

A expressão “invisibilidade social” designa o fenômeno pelo qual seres humanos são considerados socialmente invisíveis, seja pela indiferença ou pelo preconceito. Essa forma de discriminação atinge a uma determinada parcela da sociedade e é causada por fatores diversos: sociais, culturais, econômicos e estéticos. Ser invisível pode levar as pessoas a processos depressivos em decorrência de sentimentos de desprezo e humilhação. “‘Aparecer’ é ser importante para a espécie humana, ser valorizado de alguma forma é parte integrante de nossa passagem pela vida, temos que ser ‘alguém’, um bom profissional, um bom estudante, um bom pai, uma boa mãe, enfim, desempenhar com louvor algum papel social”, diz o psicólogo Samuel Gachet.

Para dar maior visibilidade ao tema, o Curso Livre de Redação – Prof.ª Eliani Martins levantou o debate com os/as alunxs. A partir de leituras online, textos usados nas atividades, discussões em sala de aula e até mesmo leitura de livro integrado ao Círculo do Livro, os/as estudantes puderam desenvolver produção textual a respeito do assunto e propor intervenções que pm fazer do Brasil uma verdadeira democracia, com oportunidades iguais a todxs.

Para saber mais sobre o Curso, mande um wpp para (91)981715348 ou ligue para 981608510 (Tim); 988461556 (Oi); 985072741 (Claro).

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Fonte das informações sobre Invisibilidade social: Overmundo

Cultura, Política e Sociedade Republicana será agora tema em Castanhal

Depois de falar sobre o Brasil República - da 1ª República à Era Vargas - em setembro, neste mês o Curso Livre de Redação - Prof.ª Eliani Martins, sede Castanhal, promove a Aula-Palestra de História do Brasil, com o tema "História Social, Política e Cultural do Brasil República", ministrada pelo professor Alexandre Morais. O evento será na sexta-feira, 16 de outubro, às 19h, e contemplará desde a Era Vargas até os dias atuais, perpassando ainda pelos movimentos musicais dos Anos Dourados aos anos 2000, como Bossa Nova e Hip Hop.

Este foco temático foi abordado na Aula-Palestra de História da sede de Belém em setembro.

Aula-Palestra – Alexandre Morais é professor há quase 30 anos, formando, ao longo desse tempo, gerações de estudantes, de pais a filhos.
A série de Aulas-Palestras de História já é tradição no Curso Livre de Redação – Profª Eliani Martins, como estudo complementar de preparação para o ENEM, vestibulares diversos, conteúdos do Ensino Superior e formação cidadã.
Podem participar quaisquer interessados. As inscrições são feitas presencialmente, no Curso Livre de Redação – Profª Eliani Martins, Castanhal, terça-feira e quinta-feira, a partir das 16h.

O investimento de participação é de R$ 20 por pessoa.

Obs: Com direito a certificado de participação.

Conteúdo programático:
História Social, Política e Cultural do Brasil Republicano
Populismo: O Estado, o trabalho e o sindicalismo nos anos 50 e 60 no Brasil.
• Governo Vargas: Nacionalismo e Sindicalismo.
• A industrialização brasileira, a urbanização e as transformações sociais e trabalhistas.
• A Era JK
• De Jânio a Jango: a crise da República Populista.
• O Golpe Civil-Militar-Midiático (1964).
A Ditadura Civil-Militar (1964/1985)
• Atos institucionais.
• Anticomunismo e Operação Brother Sam.
• Ufanismo e Repressão.
• Implantação do bipartidarismo: ARENA (governo) e MDB (oposição controlada).
• Guerrilhas Urbanas e Rurais.
• “Milagre econômico”.
• Greves e Reorganização do movimento sindical.
• Fundação do Partido dos Trabalhadores.
• Abertura Política e transição para a democracia: Movimento das “Diretas Já”.
De Sarney a FHC (1985/2002)
• Sarney, hiperinflação e plano Cruzado.
• Lula X Collor.
• Itamar e o Plano Real.
• Era FHC (1995/2002).
A Era Lula (2003/2010)
A Cultura brasileira: dos Anos Dourados aos anos 2000:
• Bossa Nova
• Cinema Novo
• Jovem Guarda
• Tropicalismo
• Rock dos anos 1980
• Hip Hop
• Mangue Beat

Serviço:
Aula-Palestra de História Social, Política e Cultural do Brasil Republicano
Data: sexta-feira, 16 de outubro de 2015, às 19h.
Local: Curso Livre de Redação - Prof.ª Eliani Martins/ Castanhal
Endereço: Tv. Quintino Bocaiúva, 2201, altos-esquina com Paes de Carvalho. Centro.

Inscrições presenciais, terça-feira e quinta-feira, a partir das 16h.
Investimento: R$ 20

Reserve sua vaga pelo Facebook, pelo WPP (981715348) ou pelos fones 981608510/ 988461556/ 985072741.