terça-feira, 31 de maio de 2011

Conheça: Paulo Sérgio Pinheiro!


Paulo Sérgio Pinheiro (Rio de Janeiro, 8 de janeiro de 1944) é um diplomata e acadêmico brasileiro. Dentro da Estrutura da Organização das Nações Unidas, ele exerce o cargo de relator especial para a situação dos direitos humanos de Myanmar.
Formou-se em direito na PUC, no Rio de Janeiro, e fez seu doutorado em ciência política na Universidade de Paris. Retornou ao Brasil em 1971 e foi professor na Unicamp até 1985. Desde então leciona na Universidade de São Paulo. Milita em várias organizações de direitos humanos e dirige o Núcleo de Estudos da Violência da USP. Obras publicadas por outras editoras: - Política e trabalho no Brasil - O Estado autoritário e os movimentos populares - A classe operária no Brasil, 1889-1930 (com Michael M. Hall) - Violência brasileira - Crime, violência e poder - Escritos indignados: polícia, prisões e política no Estado autoritário

Fontes: Companhia das letras e Wikipedia

Veja o depoimento de Paulo Sérgio Pinheiro sobre a Violência contra a mulher no link "Mais informações".


terça-feira, 24 de maio de 2011

Conheça: Stephen Hawking

Stephen Hawking, responsável por contribuições fundamentais ao estudo dos buracos negros, ocupa a cadeira de Isaac Newton como professor de matemática na Universidade de Cambridge, e é considerado o mais brilhante físico teórico desde Albert Einstein.

Sua história é marcada pela superação de limites. Em 1959, com 17 anos de idade, entrou para a University College, em Oxford, onde estudou física, concluindo o curso em 1962. No mesmo ano, Hawking descobriu que possuía esclerose lateral amiotrófica, uma doença degenerativa que enfraquece os músculos do corpo. Mesmo doente, continuou estudando até se tornar Ph.D. em cosmologia pelo Trinity Hall, em Cambridge, Inglaterra (1966).
Em 1970, Hawking iniciou o trabalho sobre as características dos buracos negros. Como resultado de sua pesquisa, descobriu que buracos negros emitem radiação. Em 1979, assumiu a posição de professor e retornou, durante os anos 1980, a um interesse artigo sobre as origens do Universo e como a mecânica quântica pode afetar o destino.
Em 1985, enfrentou uma pneumonia e passou a necessitar de cuidados constantes. Imobilizado numa cadeira de rodas e se comunicando através de um sintetizador de voz, Hawking dá continuidade à sua ciência. Foi co-autor em muitas publicações, como "300 Years of Gravity" e "The Large Scale Structure of Space-time" e autor de obras consagradas como "Breve História do tempo" (1988), "Buracos Negros, Universos Bebês e Outros Ensaios" (1993) e "O Universo numa Casca de Noz", lançado no Brasil em 2001.
Enquanto procura juntar as pontas entre as teorias da relatividade e da mecânica quântica, o físico inglês afirma que a simbiose entre o orgânico e a máquina acontecerá em breve.
Hawking continua a ensinar e gosta de viajar com sua esposa e seus três filhos.

 Fonte: Uol Educação

domingo, 22 de maio de 2011

Filme "A Experiência"

Inspirado em um fato real - o experimento behaviorista conhecido como "O Experimento da Prisão de Stanford" em 1971, "Das Experiment" é um sufocante thriller adaptado do romance "Black Box", conduzido pelo diretor alemão "Oliver Birschielgel".
Arrepiante e polêmico, A Experiência é o tipo de filme que não permite que você fique indiferente. Vinte homens participam de uma experiência inédita.
A investigação do comportamento agressivo em um ambiente de prisão simulada. Oito deles atuam como "guardas" e doze como "prisioneiros". Com o passar dos dias o ambiente vai ficando cada vez mais agressivo.
Conflitos de enormes proporções explodem naquele presídio, pondo a vida de cada um dos envolvidos em risco.
Ganhador de muitos festivais internacionais de cinema, A Experiência é feito para quem tem nervos de aço.
Diretor: Oliver Hirschbiegel

O filme "A experiência" será transmitido no Curso Livre de Redação nesta semana, nos dias 23, 24 e 25 de maio.

Prostituição Infantil, de Olavo Bilac

Não sei que jornal, há algum tempo, noticiou que a polícia ia tomar sob a sua proteção as crianças que aí vivem, às dezenas, exploradas por meia dúzia de bandidos. Quando li a notícia, rejubilei. Porque, há longo tempo, desde que comecei a escrever, venho repisando este assun­to, pedindo piedade para essas crianças e cadeia para esses patifes. Mas os dias correram. As providências anunciadas não vieram. Parece que a piedade policial não se estende às crianças, e que a cadeia não foi feita para dar agasalho aos que prostituem corpos de sete a oito anos… E a cidade, à noite, continua a encher-se de bandos de meninas, que vagam de teatro em teatro e de hotel em hotel, vendendo flores e aprendendo a vender beijos.
Anteontem, por horas mortas, [***] que me encheu de mágoa e de nojo, de indignação e de angústia. Saía de um teatro. [***] rua central da cidade, deserta a essa hora avançada da noite, vi sentada uma menina, a uma soleira de porta. Dormia. Ao lado, a sua cesta de flores murchas estava atirada sobre a calçada. Despertei-a.
A pobrezinha levantou-se, com um grito. Teria oito anos, quando muito. Louros e despenteados, emolduravam os seus cabelos um rosto desfeito, amarrotado de sono e de choro. E dentro do miserável vestidinho de chita, todo o seu corpo tremia, como numa convulsão, nervosamente. Quando viu que não lhe queria fazer mal, o seu ar de medo mudou-se logo num ar de súplica. Pediu-me dez tostões, chorando.
E a sua meia-língua infantil, espanholada, disse-me cousas que ainda agora me doem dentro do coração.
Perdera toda a féria. Só conseguira obter, ao cabo de toda uma tarde de caminhadas e de pena, esses dez tostões — perdidos ou furtados. E pelos seus olhos molhados pas­sava o terror das bordoadas que a esperavam em casa…
"Mas é teu pai quem te esbordoa?"
"E um homem que mora lá em casa…"
Dei-lhe os dez tostões, sem poder falar.
Ela, já alegre, com um sorriso divino que lhe iluminava a face úmida, pediu-me mais duzentos reis — para si, esses, para doces.
Guardou a nota na cesta, e meteu a mesada na meia, depressa, para a esconder…
Fiquei parado, longo tempo, a olhá-la. O seu vulto fugia já, pequenino, quase invisível na escuridão. Ainda de longe o vi, fracamente alumiado por um lampião, sumir-se, dobrando uma esquina. Segui o meu caminho, com a morte na alma.
Ora — nestes tempos singulares em que a gente já se habituou a ouvir sem espanto cousas capazes de horrorizar a alma de Deiber —, é possível que alguém, encolhendo os ombros diante disto, me pergunte, o que é que eu tenho com a vida das crianças que vendem flores e são amassadas a sopapos quando não levam para casa uma certa e deter­minada quantia.
Tenho tudo, amigos meus! não penseis que me iluda sobre a eficácia das providências que possa a polícia tomar, a fim de salvar das pancadas o corpo e da devassidão a alma de qualquer dessas meninas. Bem sei que, enquanto o mundo for mundo e enquanto houver meninas — proteja-as ou não as proteja a polícia —, haverá pais que as esbordoem, mães que as vendam, cadelas que as industriem ; cães que as deflorem!
Bem o sei: mas sei também que possuo nervos que vibram, coração que se impressiona e olhos que vêem. E se a polícia não pode impedir a continuação dessa infâmia — pode pelo menos impedir que ela se ostente, escandalosa, florescendo e frutificando à sombra da sua indulgência e da sua tolerância.
A polícia não pode proibir também que as meretrizes de profissão se entreguem ao seu comércio. Mas não deixa que elas apareçam nuas à janela, e muito menos consente que venham fazer no meio da rua, à luz meridiana, o que fazem no interior das casinhas de porta e janela. Com um milhão de raios! quem tem a desgraça de possuir dentro do organismo um cancro incurável — não podendo extirpá-lo, trata ao menos de o esconder, por higiene, por decên­cia, por pudor!
Demais, que custa abrir um inquérito para conseguir saber que grau de parentesco existe entre as crianças vende­doras de flores e os que as exploram? Eu, por mim, posso afirmar a quem de direito que, em cada grupo de dez crian­ças dessas, interrogadas por mim, duas apenas me têm dito que conhecem pai ou mãe…

Enfim, todos nós temos mais que fazer. E talvez a sorte melhor que se possa desejar hoje cm dia a uma criança pobre — seja uma boa morte, uma dessas generosas mortes providenciais, que valem mais que todas as esmolas, todas as bênçãos, todos os augúrios felizes e… toda a comiseração dos cronistas.
Olavo Bilac
Gazeta de Notícias 14/8/1894



OLAVO BRÁS MARTINS DOS GUIMARÃES BILAC. Nasceu a 16 de dezembro de 1865, na cidade do Rio de Janeiro, onde faleceu a 28 de dezembro de 1918. Tentou os estudos médicos no Rio e depois os jurídicos em São Paulo, abandonando-os pela atração das belas-letras, a que desde cedo se lhe inclinou o espírito sensível e vibrante.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Belém recebe a exposição “Hélio Oiticica – Museu é o Mundo”

Obras de um dos mais importantes artistas brasileiros estarão em seis instituições na cidade
Chega a Belém a exposição “Hélio Oiticica – Museu é o Mundo”, com obras e filmes de Hélio Oiticica, um dos artistas brasileiros mais pesquisados e exibidos mundo afora. A mostra será apresentada no Museu Histórico do Estado do Pará, no Museu do Forte do Presépio, na Estação Docas, no Fórum Landi, na Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves (CENTUR) e no Espaço Cultural Casa das Onze Janelas. A exposição tem apoio da Universidade Federal do Pará (UFPA), Alliaz, Foco e Secretaria de Cultura do Estado do Pará.
A maior parte das obras vem do acervo de César e Claudio Oiticica, e reúne raridades como seus famosos Metaesquemas, os desenhos do período neoconcreto, guaches, uma calça feita para a Mangueira, além de Bólides e Penetráveis. Com curadoria de Cesar Oiticica Filho, Fernando Cocchiarale e Wagner Barja, a mostra cobre todos os períodos da produção do artista. A mostra é uma itinerância da exposição realizada em março (no Itaú Cultural, em São Paulo), em setembro (no Rio de Janeiro), e em dezembro (em Brasília), mas adquire um contorno especial em cada cidade que passa.
A exposição traz ainda raríssimos penetráveis, obras monumentais de Hélio Oiticica [1937-1980], como “Tropicália”, de 1967, e “Rijanviera”, de 1979, no Museu Histórico do Estado do Pará; “Macaléia”, de 1978, e “A Invenção da Luz”, de 1978/ 1980, no Museu do Forte do Presépio; “Nas Quebradas”, de 1979, na Estação Docas; e “Rhodislandia”, de 1971, no Fórum Landi. “Éden”, um conjunto de vários ambientes que integrou a primeira exposição do artista em Londres, na White Chapel, em 1969, está na Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves (CENTUR) e “Penetrável Gal”, de 1969, no Espaço Cultural Casa das 11 Janelas.
“A exposição tem como objetivo quebrar fronteiras, não só as paredes do museu, mas também ampliar a área de alcance da arte para grandes instalações na rua”, afirmam os curadores. César Oiticica Filho lembra ainda que no final de sua vida, Hélio Oiticica “não se considerava mais um artista, mas um propositor que instigava o artista que existia em cada pessoa”.

Serviço:
“Hélio Oiticica – Museu é o Mundo”
Abertura: 5 de abril, às 19h, no Museu do Estado do Pará.
Em exposição até 5 de junho. Entrada franca.

Estação Docas
O penetrável “Nas Quebradas”, de 1979.
Boulevard Castilho França, s/n. De segunda a domingo de 12h às 24h

Fonte: Estação das docas

Conheça: Marilena Chaui

A professora Eliani Martins enviou aos alunos do Curso o livro "Convite à filosofia" via e-mail, da filósofa Marilena Chaui. Saiba quem ela é.
Uma das grandes filósofas e pensadoras da Filosofia Brasileira, ex-Secretária Municipal de Cultura de São Paulo, de 1989 a 1992, Marilena de Souza Chaui  nasceu na cidade de São Paulo, no dia 4 de setembro de 1941. Ela é filha do jornalista Nicolau Chauí e da professora Laura de Souza Chauí.

Respeitada não apenas por sua obra acadêmica, mas também pela intensa e frequente ação no âmbito intelectual e político brasileiro, ela é também integrante do Partido dos Trabalhadores, instituição que ela ajudou a criar, membro do Diretório Estadual e, depois, do Diretório Municipal do PT. Sua atuação à frente da Secretaria Municipal de Cultura ocorreu na gestão da ex-Prefeita Luiza Erundina. Ela participa igualmente da Comissão Teotônio Vilela.
Sua produção acadêmica conquistou grande êxito, mas alguns de seus trabalhos, escritos em estilo didático e singelo, de fácil compreensão, propiciam seu sucesso também entre as pessoas leigas, desvinculadas do universo acadêmico. Seu livro O que é Ideologia, publicado pela Editora Brasiliense, na Coleção Primeiros Passos, foi recorde de vendas, alcançando a cifra dos cem mil exemplares vendidos.
Marilena é Presidente da Associação Nacional de Estudos Filosóficos do século XVII, Doutora Honoris Causa pela Universidade de Paris VIII e Doutora Honoris Causa pela Universidad Nacional de Córdoba, da Argentina. Atualmente ela desenvolve uma pesquisa sobre A elaboração espinosana de uma ciência dos afetos – ruptura com a tradição da contingência e afirmação da necessidade, dentro da Faculdade de Filosofia da USP. Em sua obra é possível encontrar temas como ideologia, cultura, universidade pública, entre outros. Destacam-se os livros Repressão Sexual, Da Realidade sem Mistérios ao Mistério do Mundo, Introdução à História da Filosofia, Convite à Filosofia, A Nervura do Real, Simulacro e poder, entre outros. Ela é casada com o historiador Michael Hall.

Fonte: InfoEscola

terça-feira, 17 de maio de 2011

Dicas de curtas!

O Curso Livre de Redação indica os curtas interdisciplinares "Nova Bandeira Para a Nação" e "Eh, Pagu, eh!", encontrados no site Porta Curtas.
Eh, Pagu, eh!

O filme conta um pouco da vida e da obra de Patrícia Galvão, a Pagu. Casada com Oswald de Andrade, participou do Movimento Antropofágico. Jornalista, escritora e tradutora, entre outras coisas, ficou presa por quase cinco anos durante a ditadura Vargas por ser militante do PCB.
Veja o curta aqui!
 
Prêmios
Melhor Curta no Festival de Brasília 1982
Melhor Roteiro de Curta no Festival de Brasília 1982
Prêmio Estímulo no Secretaria de Estado da Cultura/SP 1982 


Nova Bandeira Para a Nação
Durante escândalos de corrupção, o primeiro escalão do Governo ameaçado de perder o poder reúne-se para elaborar um plano para manipular o povo e inverter a situação. 
Num só curta, toda as intrigas do poder e as artimanhas do marketing político. 
Veja o curta aqui!
Festivais
Festival Internacional de Curtas de São Paulo 2009
Brazil On Screen 2010
Curta Canoa 2009
Mostra Audiovisual de Cambuquira 2010
Percepções - Festival Nacional de cinema de Muriaé 2009
CineIpoema - Mostra de Cinema de Ipoema 2010
Curta Jacaré 2010
Curta Neblina - Festival Latino Americano de Curtas de Paranapiacaba 2009
Curtacom - Festival Universitário de Curtas 2009
Festival Brasileiro de Cinema Universitário 2009






















Filme "Sociedade dos poetas mortos"

O filme desta semana é "Sociedade dos poetas mortos".
"Sociedade dos Poetas Mortos" é um filme imperdível para quem ama a educação, para quem alimenta ideais de reformular, para quem tem um profundo respeito e preocupação com essa juventude com que trabalhamos. Discutir esses temas todos, reformular as nossas práticas, alimentar nossos sonhos, rever posturas e condutas e, principalmente, olhar para nós mesmos e para nossos alunos em busca daquilo que nos faça sentir orgulho do que fizemos em nossas vidas, vale o ingresso. Boa diversão e "Carpe Diem"!
  • Sinopse do Filme:
Quando o carismático professor de inglês John Keating chega para dar aulas num colégio para rapazes, seus métodos de ensino pouco convencionais transformam a rotina do currículo tradicional e arcaico. Com humor e sabedoria, Keating inspira seus alunos a seguirem seus próprios sonhos e a viverem vidas extraordinárias.

Principais prêmios e indicações:
  • Oscar 1990 (EUA)
Venceu na categoria de Melhor Roteiro Original.
Recebeu indicação nas categorias de Melhor Filme, Melhor Diretor e Melhor Ator (Robin Williams).

  • Globo de Ouro 1990 (EUA)
Recebeu quatro indicações nas categorias de Melhor Filme - Drama, Melhor Diretor, Melhor Ator - Drama (Robin Williams) e Melhor Roteiro.



segunda-feira, 16 de maio de 2011

Leitura recomendada UFPA


Aos alunos do Curso Livre de Redação:
A professora Eliani Martins compartilhou com a turma de 2011, via e-mail, a leitura recomendada da UFPA "A Pata da Gazela", do autor José de Alencar. Confira!

domingo, 15 de maio de 2011

Dica para a redação!

O professor Francisco Platão Savioli (com larga experiência no ensino da Língua Portuguesa e autor de livros didáticos) explica o que é dissertação e dá dicas para um bom desempenho na hora da prova.

P.s.: Para os alunos do Curso Livre de Redação, fique sempre ligado no seu e-mail para ver o que a professora Eliani Martins indica.

Dica desta semana!

Nesta semana, indicamos o vídeo e a música "Ideologia", do artista Cazuza.


Levando a Vida na Arte
No início dos anos 80, um garoto dourado do sol de Ipanema
surpreendeu o cenário musical brasileiro. À frente de uma banda de
rock cheia de garra (Barão Vermelho), começou a dar voz aos impulsos
de uma juventude ávida de novidades. Ele, Cazuza, era a grande
novidade.
O Brasil saía de um longo ciclo ditatorial e vivia um clima de
democracia ainda incipiente, mas suficiente para liberar as energias
contidas. Cazuza desempenhou um papel importante nesse processo. E
quando as misérias e mazelas nacionais foram se desnudando, ele
respondeu sem meias palavras.
A expressão de sua repulsa diante desse quadro só pode ser comparada à coragem com que lutou por sua vida, no enfrentamento público da Aids. Lições de indignação e de dignidade; de como levar a vida na arte e "ser artista no nosso convívio".
No pouco que viveu, Cazuza deixou uma obra para ficar. Bebeu na fonte da tradição viva da MPB para recriar, num português atual e espontâneo, cheio de gírias, e num estilo marcadamente pessoal, a poesia típica do rock. Com justiça, foi chamado de o poeta da sua geração.
Fonte: Cazuza.com.br


Boa semana!

domingo, 8 de maio de 2011

Veja os vídeos indicados antes de fazer sua produção!

Amanhã, 09/05/2011, realizaremos a nossa produção textual. Mas, antes disso, procure ver os vídeos que a professora Eliani Martins enviou para o e-mail de cada aluno a respeito da temática do mês: a Prostituição infantil. Além disso, releia os textos utilizados como tarefas na sala de aula que foram disponibilizados para serem levados para casa neste final de semana.
Boa semana e boa produção!

P.S: Caso tenha ocorrido problemas no recebimento dos vídeos por e-mail, procure notificar o mais rápido possível, através de e-mail,orkut ou telefone. 

domingo, 1 de maio de 2011

Programação desta semana!

Nesta semana, teremos mudança na programação, fique atento!
  • 02/05: Reunião do círculo do livro (início do 2º mês da atividade) até 19h; às 19h: Filme "Anjos do Sol" (para quem não assistiu)
  • 03/05: Relaxamento (a pedidos)

  • 05 e 06/05: Aula normal


P.S: A produção textual foi adiada para o dia 09/05/2011.

Feliz Dia do Trabalho!

Comemorado no dia 1º de maio, o Dia do Trabalho ou Dia do Trabalhador é uma data comemorativa usada para celebrar as conquistas dos trabalhadores ao longo da História. Nessa mesma data, em 1886, ocorreu uma grande manifestação de trabalhadores na cidade americana de Chicago.

Milhares de trabalhadores protestavam contra as condições desumanas de trabalho e a enorme carga horária pela qual eram submetidos (13 horas diárias). A greve paralisou os Estados Unidos. No dia 3 de maio, houve vários confrontos dos manifestantes com a polícia. No dia seguinte, esses confrontos se intensificaram, resultando na morte de diversos manifestantes. As manifestações e os protestos realizados pelos trabalhadores ficaram conhecidos como a Revolta de Haymarket.

Em 20 de junho de 1889, em Paris, a central sindical chamada Segunda Internacional instituiu o mesmo dia das manifestações como data máxima dos trabalhadores organizados, para assim, lutar pelas 8 horas de trabalho diário. Em 23 de abril de 1919, o senado francês ratificou a jornada de trabalho de 8 horas e proclamou o dia 1° de maio como feriado nacional.

Após a França estabelecer o Dia do Trabalho, a Rússia foi o primeiro país a adotar a data comemorativa, em 1920. No Brasil, a data foi consolidada em 1924 no governo de Artur Bernardes. Além disso, a partir do governo de Getúlio Vargas, as principais medidas de benefício ao trabalhador passaram a ser anunciadas nesta data. Atualmente, inúmeros países adotam o dia 1° de maio como o Dia do Trabalho, sendo considerado feriado em muitos deles.